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de Andrade, Eugénio - Antologia pessoal da poesia portuguesa

De vraag gaat over de volgende titel:

Afbeelding: de Andrade, Eugénio - Antologia pessoal da poesia portuguesa
Schrijver: de Andrade, Eugénio
Titel: Antologia pessoal da poesia portuguesa
ISBN: 9789726102250
Uitgever: Campo das Letras
Bijzonderheid: 2000, capa dura, 21 x 12,5 x 3,5 cm, 564 páginas. Coleção: Campo de Poesia - 22
Prijs: € 17,50
Meer info Um livro bom e limpo (ver fotos).

Este é um livro que reune alguns dos melhores poemas portugueses dos mais variados autores desde os cancioneiros medievais até ao século vinte. Uma escolha efectuada por um dos maiores poetas portugueses, Eugénio de Andrade.

Isto é o que o próprio Eugénio de Andrade diz sobre o livro:
«Esta é a poesia portuguesa que, após mais de quarenta anos de lê-la , a memória me traz à tona. Às vezes é só um verso (Floriram por engano as rosas bravas..., E cercarom-mi as ondas, que grandes som...) outras é todo o poema ( Aquela triste e leda madrugada / Cheia toda de mágoa e de piedade..., Dá a surpresa de ser, / é alta , de um louro escuro...) que me procuram e insistem em acompanhar. São estas cintilações da memória que, depois de tanto tempo de convívio, ainda amo, e em grande parte à sombra das quais a minha própria poesia cresceu, que resolvi partilhar com os outros. É só isto, esta antologia: uma escolha pessoalíssima, portanto, a estimular outras, igualmente pessoais, que os leitores não deixarão de fazer em diálogo comigo.»
É assim que começa a introdução do poeta Eugénio de Andrade à "sua antologia pessoal da poesia portuguesa", "a mais nobre expressão do génio" nacional, um volume de 545 páginas, com poemas de 58 autores, dos trovadores medievais até Ruy Belo. O poeta não inclui nenhum autor vivo, como ele explica, um limite que se impôs. Falta que assume, convocando as palavras de Vitorino Nemésio: «Porque eu também sei como é arriscado "diagnosticar grandezas num contorno necessariamente mesquinho - ou melhor: num âmbito soalheirito literário onde todos nos conhecemos e não estamos dispostos a entrar na forma dos tamanhos"..., para o dizermos nas palavras de Vitorino Nemésio, que sabia do que falava.» Ao jornal "Público" (1.11.99) enumerou os "pontos altos" da antologia: começam com os cancioneiros medievais, amplamente representados, destacando-se Pero Meogo e D. Dinis, seguem-se Gil Vicente, Sá de Miranda e Camões. O novo "pico" chega já em plena segunda metade do século XIX, com Antero de Quental e Gomes Leal. Depois vêm Nobre, Cesário, Pessanha, Pascoaes, Pessoa e Sá-Carneiro. Entre os nascidos no século XX, sublinha os nomes de Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Carlos de Oliveira e Ruy Belo (a escolha inclui ainda José Gomes Ferreira, José Régio, Casais Monteiro, Manuel da Fonseca, Pedro Homem de Mello, Torga, Carlos Queiroz, Casais Monteiro, Cinatti, O'Neill e David Mourão Ferreira). Uma das curiosidades é a inclusão dos romances tradicionais de autores anónimos, como "A Nau Catrineta", "Silvaninha", "Donzela que vai à Guerra", entre outros. Refira-se ainda um apêndice com apontamentos pessoais aos textos.

O livro foi editado em formato de bolso, por sugestão de Eugénio de Andrade, para que "se possa levar na algibeira da gabardina e ler no autocarro».
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